Ao falarmos de Honda WR-V, vem em mente aquele SUV pequenino derivado do monovolume Fit, morto em 2021 devido a mudanças nas normas de emissões de poluentes. Mas, determinada a virar o jogo e abocanhar uma fatia do segmento hoje dominado por Fiat Pulse, Renault Kardian e VW Tera, a japonesa ressuscita o modelo.
Todo desenvolvido do zero, o novo WR-V pretende dar uma pegada urbana com muito espaço interno e conforto a bordo, deixando para o HR-V maior refinamento e esportividade. Ele é marcado pelo maior afinamento dos faróis, capô alto, assinatura chamativa nas lanternas traseiras e rodas de 17". Seu comprimento é similar ao do HR-V, enquanto que o porta-malas leva generosos 458 litros.
De linhas limpas e funcionais, o interior do Honda WR-V apresenta, segundo quem conheceu o carro de perto, acabamento de boa textura e encaixe. Como dito antes, ninguém passa aperto dentro dele, devido suas dimensões. No quesito segurança, ainda é equipado com pacote ADAS Honda Sensing. Mas, sinto em desapontar: não tem Magic Seat, usado no City hatch e no HR-V.
Vem de série, desde a versão EX (R$ 144.990), com faróis full-LED, ar digital, chave presencial, multimídia de 10" com pareamento sem fio, câmera de ré, partida por botão, painel de 7" e antena shark. Na EXL (R$ 149.990), acrescenta bancos e volante de couro, carregador wireless, barras de teto, faróis de milha em LED e descanso de braço traseiro.
Tem motor 1.5 aspirado de até 126 cv/15,8 kgfm, mais câmbio CVT e conectividade My Honda Connect. Em suma, o retorno do Honda WR-V busca aquele cliente que, em última análise, ficou órfão do Fit, mas achou o City hatch, substituto natural deste último, pequeno demais, e o HR-V, caro demais. Promete chacoalhar os SUVs e dar mais volume à marca.
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